O fechamento da escola não trará qualquer benefício para a comunidade, ao contrário: a escola cumpre um papel importante na comunidade e não existe motivo nenhuma para que seja fechada. Fechar escolas é justamente o oposto do que precisa-se em uma conjuntura como esta, que persegue e ataca a educação pública e seus profissionais; ameaça a qualidade de ensino com duros cortes nas áreas sociais sobretudo a educação. O que deveríamos estar assistindo é a abertura de novas escolas que servissem à comunidade, e não o contrário.
A proposta de fechamento da Escola Santa Edwiges não é isolada. Geraldo Julio tem cumprido a risca a cartilha do Banco Mundial para a educação municipal: fechando escolas com a política de “reordenamento”, precarizando as condições de trabalho de professores e professoras e fortalecendo a iniciativa privada com programas e projetos. As escolas de vitrine são fachadas para esconder a política de fechamento, privatização e sucateamento da escola pública. Assim como fez a comunidade escolar de Afogados, as escolas resistirão e o SIMPERE está a serviço da luta em defesa da escola pública, de seus alunos e profissionais.
SIMPERE – Gestão resistência & luta – Filiado à CSP CONLUTAS