Várias são as doenças transmitidas por este animal, entre elas, Salmonelose, Encefalites virais, Criptococose, Infecção por Escherichia coli e criptococose. Essa última é uma das principais doenças transmitidas pelos pombos urbanos e é causada por um fungo que vive e se desenvolve nas fezes do animal.
Sales ainda falou que muitos professores e estudantes relataram que são picados pelos piolhos dos pombos, como são chamados popularmente o Dermanyssus gallinae ou Ácaro do Norte. As picadas desse parasita em humanos causa lesões cutâneas avermelhadas, acompanhada de bastante coceira e queimação na pele. Esse quadro é normalmente confundido com escabiose, o que dificulta seu diagnóstico e sua cura por consequência.
Já Claudia Ribeiro coordenadora geral do Sindicato afirmou que essa é uma situação que não pode ser admitida, permitir que professores e estudantes sejam submetidos às condições insalubres, pois escola não é local para ser picado por piolho de pombo e nenhum outro bicho. E reafirmou o compromisso do Simpere de fiscalizar e reivindicar qualquer pauta que tenha a ver com a comunidade escolar. “Vamos buscar as saídas legais e caso não surta efeito outras medidas serão tomadas no campo político”, finalizou Claudia.