Simpere desmascara declarações enganadoras da PCR
O sindicato tem se esforçado diuturnamente para dialogar com a categoria e com a sociedade sobre os motivos da greve, a importância de lutar por educação pública de qualidade e pela valorização d@ professor@. Enquanto isso, ao ser indagada pela mídia, a Prefeitura declara informações falsas que confundem a população. São elas:
1 – A informação errônea de que a PCR vai liberar o reajuste em março, quando, na verdade, apenas 97 professor@s vão recebê-lo agora. Os mais de 6 mil professor@s da categoria, aproximadamente, se contarmos com os/as profissionais aposentad@s, só iriam receber o reajuste de 2020 parcelado a partir de outubro, e os 12,84% previsto em lei só seria aplicado integralmente a partir de dezembro.
2 – Outra informação inverídica é a de que a greve pegou a PCR de surpresa. Todo o protocolo foi seguido: um comunicado foi enviado para a Prefeitura no dia 04 de março, quando a assembleia decretou greve, e o Simpere respeitou os prazos legais para a deflagração da greve, no dia 10 de março.
3 – Mais outra informação infundada é a de que as escolas estão funcionando parcialmente. As escolas que ainda estão funcionando são as que contam com alguns d@s 1300 professor@s temporários em regime de contrato, atendendo de uma a duas turmas por dia. A categoria é formada majoritariamente pelos/as funcionári@s efetiv@s, mais de 5 mil profissionais que entraram mediante concurso público, essas professoras e professores estão praticamente 100% paralisad@s.
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