Os 14 mil instrumentos musicais adquiridos pela PCR no ano passado, em plena pandemia, foram encontrados encaixotados e alguns deles já com mofo num depósito em Suape. A compra custou 10,8 milhões de reais aos cofres públicos e os equipamentos estão empilhadas há 10 meses, conforme noticia a reportagem do JC.
O Simpere já vinha denunciando a irresponsabilidade dessa compra há meses. É de conhecimento público que a empresa vendedora dos equipamentos é investigada por fraude na venda de instrumentos na Paraíba.
Essa é a política de “austeridade” de João Campos, que se recusa a pagar o piso salarial dos professores enquanto desperdiça milhões de reais com instrumentos musicais que sequer estão sendo utulizados.
Curioso é que, conforme indica o texto, existem somente 19 professores de música na rede. A PCR se recusa a fazer concurso público para aumentar o quadro, mas compra milhares de equipamentos musicais. Exigimos respeito com os professores e com o dinheiro público.
PELO PAGAMENTO DO PISO E CONCURSO PÚBLICO JÁ!
Simpere Gestão Resistência e Luta CSP Conlutas.
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