Primeiro dia do congresso da CSP Conlutas aponta a necessidade de lutar contra os ataques de Bolsonaro

A delegação do Sindicato d@s professor@s do Recife acompanhou todas as intervenções e sobre isso Elky Abreu, diretora da secretaria de imprensa e comunicação, comentou que “para barrar o projeto de ajuste do governo Bolsonaro e dos patrões, as direções das centrais sindicais, movimentos e coletivos sociais devem criar um plano de ação que defenda os interesses da classe trabalhadora. Assim, será possível mobilizar a categoria. A mobilização é o principal caminho para derrotar todos os ataques”.

Estiveram presentes representantes das centrais CGTB, NCST, CTB, Força Sindical, Intersindical Central e Intersindical Instrumento de Luta, além dos partidos PSTU, PSOL e POR e a organização internacional Rede Sindical de Solidariedade e Lutas. O dirigente da CUT Sérgio Nobre enviou uma saudação ao Congresso.

Os trabalhos realizados no turno da manhã, terminaram com a leitura do Regimento, apresentação de destaques e aprovação do texto que regerá todos os dias do evento.

Durante a tarde, houve o painel de conjuntura nacional e internacional. Em seguida, delegados(as) e observadores(as) participaram dos grupos de trabalhos construídos para debater as teses apresentadas no congresso. Neste momento, foi possível defender e propor alterações para as propostas- resoluções que serão submetidas à plenária final.

Amanhã (04/10) o congresso continua com a seguinte programação:

09h00min – 10h30min: Saudação das delegações internacionais

10h30min – 13h00min: Plenária de deliberação de Conjuntura e Plano de Ação

13h00min – Encerramento do credenciamento

13h00min – 14h30min: Almoço

14h30min – 17h30min: Grupo de Trabalho sobre “Os desafios do movimento sindical e popular (ataques à livre organização sindical, luta por moradia, terra e os processos gerais de lutas”). Divisão dos Grupos de Trabalho em Sindical e Movimento Popular.

17h30min – 19h30min: Reuniões Setoriais