SIMPERE participa de debate por uma Frente Estadual contra a Escola sem mordaça

O programa “escola sem partido” vem intensificando a apresentação de projetos de lei a nível nacional e em diversos estados e municípios, a exemplo de alagoas onde foi aprovada com o nome “escola livre”.
Por trás dessa proposta há verdadeiros ataques à escola democrática, limitando o papel do/a professor/a e a liberdade de expressão. As temáticas sobre política, religião, gênero e sexualidade são vedadas com o intuito de maior controle ideológico sobre a sociedade. É um verdadeiro retrocesso!
Diversos estados estão se articulando em resposta a este forte ataque à liberdade de expressão, que amordaça professores e na prática, impede os debates sobre orientação sexual, raça, gênero e classe ocorrem em um local tão frutífero quanto a sala de aula. Aconteceu uma forte articulação entre entidades de classe, movimentos estudantis e sindicais durante o II Encontro Nacional de Educação, que ocorreu em Junho deste ano; onde foi pensada uma frente nacional com orientação para que os estados o replicassem.
Na noite desta quarta-feira ocorreu um debate sobre a escola sem mordaça e estiveram presentes centrais sindicais, sindicatos da educação e de demais categorias, organizações políticas e movimentos sociais. Na facilitação do debate estavam Claudia Ribeiro pelo SIMPERE e Flávio Barbosa, pelo SINASEFE. Ficou encaminhada a realização de um lançamento amplo da Frente Estadual e a necessidade de articular os movimentos em um forte debate com a sociedade.

 

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