No primeiro dia da Greve Nacional, professoras e professores do Recife deram o tom do que seria a paralisação da Educação. A direção do SIMPERE visitou várias escolas na última terça-feira (23), realizando piquetes e conversando com a categoria explicando os motivos da greve. O resultado não poderia ser outro, 95% da categoria de braços cruzados.
A paralisação que terminou nesta quinta-feira (25) chegou ao seu terceiro dia com o objetivo de reivindicar um ensino público, gratuito e de qualidade. O principal eixo é o cumprimento da Lei do Piso Nacional do Magistério em sua integralidade.
Hoje, em Recife, o prefeito Geraldo Júlio (PSB) não cumpre a lei do piso. O pagamento proporcional à carga horária do valor do piso é um desrespeito aos direitos conquistados da categoria. Outro elemento que tornam a PCR como fora da lei é a não execução de 1/3 da carga horária para aula-atividade.
Na quarta-feira (24), o sindicato realizou um ato público em frente à Câmara de Vereadores do Recife, às 14h. Uma caravana também se dirigiu à Brasília para participar da Marcha.Em breve traremos informações completas.
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