O SIMPERE iniciou o semestre saudando @s professor@s na Escola de Formação Paulo Freire e marcando presença nas atividades que abriram o 2º semestre letivo. O sindicato esteve presente no II Seminário de Socialização da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, realizado na segunda-feira (25); já na terça-feira (26) a direção colegiada esteve na atividade com as escolas integrais; e na sexta-feira (29) na reunião com dirigentes escolares, que mostraram uma exemplar atuação na nossa greve, unindo forças na luta contra qualquer um que queira atacar nossos direitos e mostrando que somos tod@s professor@s na defesa de uma escola pública, gratuita e de qualidade.
Deixamos a categoria em alerta para mais esse semestre de luta! Salientamos a importância da greve e a luta da manutenção do nosso PCCR, barrando a meritocracia e a avaliação por desempenho, que destrói a carreira dos profissionais de ensino. Nas escolas sofremos péssimas condições de trabalho diariamente. Problemas como falta de estrutura e materiais de expediente, tonner para Xerox, diário off-line, quantidade excessiva de projetos, entre outros.
A aula-atividade, que é Lei desde 2008, ainda apresenta problemas na sua aplicabilidade. Geraldo Júlio e Jorge Vieira insistem em descumpri-la. Não temos CTDs suficientes e espaços adequados em boa parte das Unidades Educacionais para os momentos de planejamento dos docentes.
A valorização profissional é algo urgente e não é bem isso o que vemos em nosso município. As gratificações estão congeladas há anos. Não há aumento de titulações. É preciso aprovar o PCCR já revisado pela categoria!
No Saúde Recife não é possível se fazer adesões desde 2009 e o SIMPERE está com uma ação na justiça onde tivemos ganho em primeira instância. Os professores adoecem por conta das duras condições de trabalho e não têm o direito à assistência médica.
As escolas integrais mostradas pela PCR, em propagandas onerosas aos cofres municipais, mostram-se bem diferentes do que são na realidade. Escolas depredadas, sem materiais, sem condições e estrutura adequada para receber estudantes e professores, que passam o dia dentro de escolas em situação exaustiva. O mesmo acontece às creches e CMEIS, onde crianças de 0 a 5 anos são submetidas à situações de calamidade.
O SIMPERE assim, se mantém firme na luta e nesta segunda-feira dia, 1º de agosto, estaremos em reunião com o Secretário de Educação cobrando maiores providências para nossas demandas.
Saudações sindicais.
Direção Colegiada SIMPERE
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