Foi realizada na tarde desta quinta-feira (13) uma assembleia geral das professoras e professores do Recife, no auditório da UNICAP. O evento teve como pontos de pauta informes gerais, avaliação da campanha salarial e, por fim, encaminhamentos.
Nos informes foram contemplados a mesa de negociação geral e setorial, a mobilização das escolas profissionalizantes, audiência pública do RecifePrev e o Saúde Recife. A conferência de educação nos dias 26 e 27 de junho e o encontro nacional LGBT da CSP-CONLUTAS também foram lembrados.
O ponto de campanha salarial foi o mais debatido entre os presentes. As intervenções foram todas de avaliação da condução do processo de negociação nas mesas geral e setorial da educação. Também foram analisadas as propostas feitas pelos representantes da prefeitura e durante a campanha salarial.
Nos encaminhamentos foram aprovadas várias propostas que fortalecem a luta dos professores. Entre elas a questão das escolas profissionalizantes, onde a assembleia aprovou uma nova plenária para discutir os rumos desta reivindicação. Uma outra proposta aprovada durante o evento foi a luta pela complementação do valor do piso, pois o MEC anunciou um novo índice para o reajuste de acordo com a lei do piso. Uma outra resolução importante foi o adendo feito na proposta de aula-atividade da prefeitura. O sindicato vai tentar garantir as 13 horas aulas que não foram contempladas no cálculo da PCR realizando atividades na escola.
Também foram aprovadas duas moções de repúdio: a primeira é contra a decisão do Prefeito Geraldo Julio de retaliar a categoria das ADIs devido a sua greve; e uma segunda contra a forma de eleição da PCR para delegados da conferência municipal de educação.
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