SOBRE PARALISAÇÃO DO DIA 29.09

No início do mês houve uma reunião em São Paulo na sede do sindicato dos metalúrgicos envolvendo trabalhadores desse setor e algumas centrais sindicais como a CSP CONLUTAS, CUT, Intersindical e a Força Sindical. O objetivo era debater a necessidade de uma luta unificada para o enfrentamento contra as reformas em curso do governo Temer. Sobretudo as reformas trabalhista e previdenciária, que representam um duríssimo ataque à nossa classe. Esta importante resolução veio da compreensão de dar uma resposta a esses ataques e encurtar ainda mais a construção da GREVE GERAL nesse país.
Assim que foi divulgado este calendário, metalúrgicos de outros estados também incorporaram em suas assembleias a aprovação à paralisação. Algumas outras categorias importantes foram se incorporando, como as Instituições Federais de Ensino.
Nesse processo, a CNTE chamou a paralisação da educação para o dia 22. O SIMPERE aprovou em Assembleia e a categoria aderiu massivamente. Outras categorias também se incorporaram, mostrando a força do movimento e a possibilidade de construir a Greve Geral para dar fim ao projeto de ataques vindo de Temer. Fizemos um forte dia de paralisação e demonstramos nas ruas a insatisfação com estes ataques.
As bandeiras que impulsionam a paralisação do dia 29 são as mesmas que nos moveu à paralisação do dia 22 e estamos na luta para barrar todos esses ataques. No entanto, não vamos paralisar esse dia. Seguiremos nas lutas para pavimentar o caminho da greve geral no país.

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